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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sábado, 29 de agosto de 2009
Recordações
Lá vão os tempos em que ia de férias um mês inteirinho seguido.
Íamos para o Algarve com a casa atrás. Eu era pequena demais para me lembrar do porquê das opções dos meus pais mas, durante uns 10 anos, acampámos no Parque de Campismo de Vila Real de Santo António. Antes de aquilo se tornar mauzito e de nos irmos mudando cada vez mais para Oeste. Primeiro Manta Rôta, depois Portimão e já "em casas com janelas".
De manhã atravessava-se a estrada e, 50 metros à frente estava-se na praia. À tarde passeava-se em Vila Real. À noite em Monte Gordo. Esporadicamente atravessava-se o rio para ir a Ayamonte.
Lembro-me de tantas coisas.
Da praia lembro-me dos meus pais alugarem dois toldos (íamos sempre com mais gente connosco), azuis, seguidos e numa das pontas para os miúdos 'se poderem espalhar à vontade', a brincar, para um dos lados. Lembro-me que debaixo de um dos toldos o meu avó fazia a sesta. Lembro-me das cadeiras de lona. Das bolas de berlim do Zéquina. De jogar ao prego. De, na maré baixa, ter de andar 'kilómetros' mar adentro até conseguirmos ter a água pela cintura e poder dar uns mergulhos de jeito.
De Vila Real também me lembro de muitas coisas. Lembro-me do chão, dos mosaicos que 'atapetavam' a calçada sem trânsito onde os peões se deambulavam. Lembro-me de ter subido ao farol (situado entre o parque de campismo e a vila), lembro-me de ter feito esse percurso de charrete. Lembro-me das conquilhas do restaurante Janelas Verdes. Lembro-me do restaurante ser mais fresquinho no interior do que na mesa na esplanada, à beira do passeio, onde os adultos bebiam umas imperiais e as crianças se deliciavam com gelados perna-de-pau.
As coisas têm tendência para encolher à medida que nós crescemos (lol) mas o restaurante devia ser muito grande porque também me lembro que ele tinha mais de 4 mesas de snooker no interior, onde aprendi a pegar num taco ainda os meus olhos mal passavam do bordo da mesa. Lembro-me dos enormes camaleões (dos quais a minha tia fugia a 7 pés!) agarrados aos fios dos candeeiros rebaixados que iluminavam as mesas. Lembro-me do meu pai me dar 'a cheirar' o giz dos tacos e eu acabar sempre com a ponta do nariz azul. Ele dizia-me sempre que 'aquele' cheirava a banana e eu caía sempre...
Lembro-me também de 'deixar as mulheres a passear' e ir à pesca com o meu pai e o meu avô para os pontões. Os pontões eram velhíssimos, todos em madeira e com carris que faziam a ligação com uns pavilhões também eles velhíssimos, em madeira e a cheirar a peixe. Ai as histórias que eu ali imaginei, fruto das minhas leituras dos livros dos 5, dos 7 e do Mistério que me acompanharam naquele período! Ainda hoje me consigo lembrar daquele cheiro.

-Antigas Fábricas de Conservas - dizia-me o meu pai.
Agora, mais de 30 anos depois e pela mão do Expresso eu fiquei a saber mais daquele cenário que foi palco de muitas das minhas aventuras imaginárias.
Obrigada Expresso por reavivares a minha infância.
Plantado por Cenoura at 1:37 da tarde 2 Sementes
Labels: Família, Férias, infância, Me, Meme, Moi, Recordações
domingo, 23 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Esqueçam...
...as obras, a casa, as limpezas, as compras, os orçamentos, os materiais, os concursos e as colocações.
De 17 a 23, esqueçam-me.
Vou a banhos e só estarei para a família, dois ou três livros e uns tantos filmes.
Vá, pronto, até se podem lembrar de mim a 21 mas muito não. Só um bocadinho...
Boas férias.
Plantado por Cenoura at 8:00 da manhã 4 Sementes
domingo, 16 de agosto de 2009
Eu...
...adoro passear mas odeio fazer malas.
Ainda por cima faço-as para os 4...
Detesto. Detesto.
Acabo sempre por enfiar meia dúzia de coisas numa mala e nem pensar muito no assunto. Já me aconteceu chegar a um destino e ter um filho só com t-shirts e uma filha só com cuecas... Bate sempre certo.
As férias ideais seriam partir apenas com a roupa do corpo. Depois logo se via...
Ir.
Ir e pronto.
Free as a bird.
São 3 da tarde, parto amanhã de manhã e ainda nem a mala desarrumei do sítio onde se guarda enquanto não se usa...
Plantado por Cenoura at 3:04 da tarde 4 Sementes
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Uma semana
Uma semana no sul só para gozar os pintinhos e o +1, desanuviar a cabeça, descansar e ler. Uma semana para desligar e não pensar no dia 29 (em que saem as colocações).
Este ano tenho lido muito pouco. Ainda nem aos 20 cheguei quando tenho anos que passo dos 30 livros. Para 7 dias de férias só vou levar 3 comigo:
*The Tea Rose, Jennifer Donnelly (592 pags)
Este ano tenho lido muito pouco. Ainda nem aos 20 cheguei quando tenho anos que passo dos 30 livros. Para 7 dias de férias só vou levar 3 comigo:
*The Tea Rose, Jennifer Donnelly (592 pags)
*The Secret History of the Pink Carnation, Lauren Willig (464 pags)
*The Empty House, Rosamunde Pilcher (249 pags)
*The Empty House, Rosamunde Pilcher (249 pags)
Nada de leituras complicadas. Só mil e trezentas páginas para entreter um pouco, debaixo do chapéu e com o 50+ (sim, os 'banhos de sol' e eu não combinamos lá muito bem) enquanto os miúdos gozam as delícias duma piscina grande...
Até já.
Plantado por Cenoura at 10:20 da manhã 3 Sementes
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Home again...
Mergulhos, descanso, risadas e miminhos dos meus pintos com fartura. Ainda sobrou tempo para dar uma saltada à Fatacil e os miúdos adoraram os cavalos Lusitanos e as cabritas do Algarve.
Para poder brincar com eles só consegui ler dois livros mas, apesar de estamos de volta, continuamos de férias por isso ainda tenho muito tempo para pôr as leituras em dia. :)
Plantado por Cenoura at 12:09 da tarde 3 Sementes
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Até ao meu regresso...

Namorar, descansar, dar jinhos aos meus pintos, tomar umas banhocas e ler, ler, ler.
Regresso dia 22. Hold the fort!
Fiquem bem.
Fiquem bem.
Plantado por Cenoura at 12:28 da tarde 9 Sementes
Labels: Férias
domingo, 1 de abril de 2007
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